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Conhecimento local e tecnologias digitais – EFLCH/Unifesp – Edital ProExt/MEC 2013 e 2014
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Oficina Professores Sociologia 2014

Em 2014 o Pimentalab realizou dois encontros dedicados à elaboração de um programa de formação no uso de tecnologias digitais. Para além das oficinas destinadas à apropriação crítica e criativa das tecnologias digitais na confluência de práticas educativas, pesquisa ou intervenção social, esperamos que esses encontros contribuam para o fomento de uma rede de colaboração expandida e aprendizagens mútuas. Nossa expectativa é fazer já neste primeiro encontro um experimento de formação, planejamento e mão-na-massa (ou melhor, nas máquinas).

Público participante: educadores, professores do ensino médio (sociologia, história, geografia e filosofia), agentes sociais e culturais.

31-05-2014

Introdução

Temática: Ecossistema de Comunicação e Relação Poder-Saber

Práticas de conhecimento contra-hegemônico e reconfigurações
politico-sociais
O que podemos aprender com coletivos de hackers; arte-política;
tecnoativistas; pedagogias radicais?

Metodologias e principios políticos comuns: (entre hackers,
pesquisadores e educadores radicais):

  • pragmática: foco na ação. São as reverberações da ação que constituem o
    sentido.
  • prototipagem: criação de protótipos que criam novas possibilidades de
    entendimento e reflexão sobre o problema.
  • participação mais horizontal e diversa entre especialistas
    (cientistas/professores) e amadores.
  • visibilidade: formas de comunicação e produçao de inteligibilidade.

Sociedade Tecnológica e Sociedade de Controle: exige a emergência de
tecnocidadãos (novos atores cognitivo-políticos):

  • relação de autonomia com o conhecimento (I-Pistemology)
  • apropriaçao crítica das tecnologias
  • conhecimento motivado e significativo.
  • aprendizado teórico-prático
  • novas redes de colaboração e partilha = commons digital.

1.Apresentação rapida dos participantes

2.Aquecimento:

DSC00013

  • imagem para discussao
  • questoes relativas ao ecossistema de comunicação

3.Apresentação da proposta da atividade

[veja acima]

  • o que não faremos: não é um curso!
  • espectativa: iniciar exercicio hoje e desdobra-lo em mais 1-2 encontros

3.1 Objetivos:

DSC00020

  • criar situação de produção colaborativa de conhecimento sobre um problema comum mediante o uso de TICs.
  • desenvolver conhecimentos e práticas que poderão ser aplicadas em situações distintas
  • uso e apropriação de TICs conforme a demanda da situação
  • desenvolver formas de produção colaborativa
  • desenvolver metodologia de pesquisa participativa

3.2 Processo:

  • DSC00005
  • discussão coletiva para identificar problema/tema mobilizador (que será usado para o exercício)
  • análise do problema e construção da estratégica de investigação
  • estratégia de produção e coleta dos dados
  • sistematização e comunicação

3.3. Estudo de Caso:

Definir exemplo

3.4 Exercício experimental busca articular as seguintes dimensões:

[A] Conhecimento Local e Pesquisa ParticipativaIMG_1689

  • identificação de problema mobilizador
  • identificação dos indicadores (quali ou quanti)
  • produção, seleção e coleta dos dados
  • sistematização

[B] Sociologia como Prática; Pesquisa-Ensino

  • como a sociedade de reproduz no nosso cotidiano
  • elementos de tensão e transformaçãoIMG_1677
  • materialidade das relações sociais
  • dimensão simbólica: imaginário, desejo, cultura

[C] Mediação Sociotécnica da vida social

  • tecnopolítica
  • rastreabilidade, indiciabilidade
  • compartilhamento, formas de colaboração
  • transparência e abertura X controle e vigilanciaIMG_1712

[D] Poética/Estética

  • conhecimento sensível
  • comunicabilidade
  • linguagens e modos de conhecer

[E] Política

  • modos de organização social e tecnologias
  • relação saber-poder
  • autoridade, representação, deliberação
  • novos sujeitos cognitivos-político

3.5 Discussão do Problema/Tema Comum (relacionado a tecnologia, vida e
trabalho);

[dinamica com tarjetas]
O que está pegando?

3.6 Toró de Idéias: como pesquisar e visibilizar este problema?

[3 grupos com rodízio pelas estações]

IMG_1722IMG_1727

IMG_1723

  • quais sao os dados relevantes? Onde (pessoas e lugares) podemos perceber este problema?
  • como podemos produzir, registrar e coletar esses dados?
  • como podemos sistematizar, visibilizar, narrar, comunicar de maneira eficiente este problema?

3.7 Conclusao Fase 1:

  • problema definido
  • indicadores definidos
  • campo definido: local/sujeitos
  • forma de produção e coleta de dados definido
  • definição das tecnologias de produção colaborativa para o desenvolvimento do processo.

16-06-2014

Como determinado em grupo no encontro anterior, no encontro do dia 16 realizado numa manhã de segunda-feira no campus Guarulhos da UNIFESP, trabalhamos com os dados coletados sobre a identidade virtual dos outros participantes, nossos “amigos secretos”, assim como sobre os grafos produzidos com o Gephi, através de nossa rede de relações no Facebook cujos dados foram baixados com o Netvizz.

DSC00044Na primeira parte do encontro cada um dos participantes presentes desvendou seu “amigo secreto”, apresentando o modo como coletou as informações, ou seja, a metodologia escolhida. Suas percepções sobre a relação de cada um dos “pesquisados” com a questão da privacidade, da fronteira entre público e privado e do modo de construção e apresentação da DSC00049identidade na rede propuseram algumas questões mais específicas e levaram a algumas conclusões iniciais.
Para a maioria das pessoas parece que o padrão de identidade fora das redes sociais era essencialmente profissional ou nas fronteiras desse campo, como por exemplo a formação, com muitas informações importantes e formais das pessoas, como números de RG e CPF, sendo obtidas através dos rastros de concursos prestados e seleções de vestibulares, etc., dentre outros documentos oficiais. No contraponto a esta dimensão estavam, em praticamente todos os casos, as redes sociais, mas de maneira mais específica o Facebook, no qual uma  identidade mais pessoal ou íntima era apresentada. Nesse ponto uma interessante questão abordada foi o papel do outro na construção dessas identidades, e de uma outra forma, mas ainda a respeito da mesma questão, estava o controle que possuímos nessa construção de nossa identidade na rede, já que na construção dessas memórias coletivas os dados que nos dizem respeito muitas vezes estão sob o domínio de terceiros e vice-versa.
DSC00037A partir disso, a questão da tecnologia se fez presente como uma maneira de qualificar essas formas de produção de narrativas por dois motivos em especial: a rastreabilidade e controle sobre esses dados que hoje constroem nossa identidade, e seu condicionamento através de algoritmos, que determinam de antemão um campo de possíveis conteúdos a serem acessados. Esse campo “algorítmico” contribui para a expressão dessas aspectos que configurariam tais identidades, construindo assim um perfil já direcionado, que possui suas próprias implicações no que diz respeito aos usos que podem ser feitos dessas informações, como por exemplo indiciais.  O modo como as pessoas lidam então com esse aspecto da “exposição” também pode ser colocado em função de outros critérios, como por exemplo a idade dos usuários, com as crianças e adolescentes como grupos que, lidando de maneira naturalizada com as tecnologias digitais, estariam dentre os mais “vulneráveis” no que diz respeito a esse aspecto.
Depois dessa análise, falamos sobre o uso do Netvizz e do Gephi para a elaboração dos grafos que representam nossa rede de relações no Facebook, e também sobre os possíveis usos que poderíamos fazer dele enquanto ferramenta de pesquisa, para abordar as questões relacionadas à sociabilidade e tecnologias digitais.
Por último trabalhamos em algumas hipóteses sobre o que poderíamos realizar de maneira mais concreta a partir das questões e dados levantados no encontro.
 Confira abaixo os grafos da rede de relações dos participantes do segundo encontro da oficina:
zildete
tarcisio
renatajeniferestelagrafo Juliana
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