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CrytpoParty Guarulhos

Entre os dias 21 e 22 de outubro, no Centro Educacional Adamastor, aconteceu a Cryptoparty Guarulhos. A edição da Cryptoparty Guarulhos foi uma realização em parceria do projeto Pimentalab com voluntários, pesquisadores e tecnoativistas e organizações sociais que atuam em temas relacionados à promoção da liberdade de expressão e defesa da privacidade. 

O evento ocorreu dentro da Semana de Ciência e Tecnologia de Guarulhos (SemCiTec)[1] atraindo um público de educadores da região e estudantes de Ciência e Tecnologia do IFSP. 

A programação contou com 4 oficinas (BitMask, Tails e Tor, Chaves Criptografadas e E-mail Criptografado), além de três interessantes debates que envolviam o tema. 

Na mesa de abertura os tecnoativistas Ratto e Felipe Cabral discutiram o atual contexto de espionagem no mundo, trazendo a importância do uso da criptografia. Após essa discussão os participantes puderam acompanhar a oficina de BitMask[2]: um aplicativo open source que visa facilitar a comunicação criptografada por meio de uma VPN (Virtual Private Network) e também criptografia de e-mail. 

Na sequência a oficina sobre Tails[3] e Tor[4], oferecida pelo tecnoativista Gus, trouxe elementos importantes para a distinção entre anonimato e privacidade. Houve um breve relato histórico sobre o projeto Tor e como se deu seu desenvolvimento para depois mostrar o uso do Tails – um sistema operacional incógnito e amnésico. O sistema, que é baseado em Debian, já vem com aplicações pré-configuradas tendo em vista a segurança e privacidade do usuário com a possibilidade de não deixar nenhum rastro no seu uso, pois todo o sistema operacional é carregado na memória RAM do computador. 

Transparência para os poderosos e privacidade para os oprimidos.[5]

No encerramento do primeiro dia da Cryptoparty o debate “Tecnopolítica e Sociedade do Controle” levantou importantes questões a respeito da espionagem internacional que vem atingindo toda a população, citando as revelações feitas por Edward Snowden e o uso do PRISM. Os tecnoativistas falaram ainda sobre o atual estado de excessão, em referência ao filósofo Giorgio Agamben, além do atual regime de trabalho e produção de valor.

O segundo dia contou com as oficinas de chaves criptográficas e e-mail criptografado.

Foi feita uma introdução histórica à criptografia, que desde o império romando já via a necessidade de proteger informações e veiculá-las de forma segura.

A oficina passou pela criação de um par de chaves GPG no Linux – Um bom tutorial pode ser encontrado no Manual de Segurança do Saravá[6] Foi explicado que a segurança da criptografia está ligada a entropia e a criação de uma senha forte[7]

Após as oficinas a cryptoparty encerrou com a mesa “Liberdade de Expressão, Direitos e Tecnologias Digitais”. 

Referências
[1] Semcitec – http://semcitec.ifspguarulhos.edu.br/#
[2] BitMask – https://bitmask.net/
[3] Tails – https://tails.boum.org/
[4] Tor – https://www.torproject.org/
[5] Trecho do Livro “Cypherpunks” de Julian Assange  http://resistir.info/varios/assange_livro_port.pdf
[6] Manual de Segurança do Saravá – https://manual.sarava.org/criptografia/introducao/
[7] Site para verificar a força de sua senha – www.howsecureismypassword.net

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